quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

Visita a Óbidos




sábado, 4 de fevereiro de 2023

História da guitarra

O alaúde
Com a caixa em forma de pêra de fundo abaulado, o alaúde descende do ud, instrumento árabe. Na ldade Média, a guitarra era designada por guitarra latina e o alaúde guitarra moresca.

 

As guitarras europeias dos séculos XVI e XVII possuem uma caixa com ilhargas encurvadas e cordas de tripa que eram friccionadas com os dedos ou com um plectro (palheta), o cálamo da pena. O antepassado da guitarra é bem mais antigo: baixos-relevos hititas de 1350 a. C., descobertos na Turquia, mostram um instrumento de cordas em tudo semelhante às descrições dos instrumentos europeus do século IX ao XV.

A Evolução da Guitarra
As primeiras guitarras que surgem no século XVI eram de tamanho reduzido e tinham quatro ou cinco séries de cordas duplas. Nos séculos XVII e XVIII, a caixa de ressonância aumentou de tamanho e as cravelhas evoluíram. Um marco no desenvolvimento da guitarra moderna foi a guitarra de seis cordas afinada em Mi-Lá-Ré-Sol-Si-Mi, fabricada pelo luthier napolitano Giovanni Fabricatore nos anos 80 do século XVIII. A guitarra clássica de maior dimensão que se conhece atualmente foi criada pelo luthier espanhol Antonio de Torres em meados do século XIX. Na mesma época, na América do Norte, C. F. Martin inventou as barras harmónicas em X e Orville Gibson uma guitarra de tampo abaulado (archtop) cuja estética prefigurava a das guitarras modernas do século XX

1500·1509 Vihuela
No início do século XVI, este instrumento maior que uma guitarra comum tinha seis séries de cordas de tripa duplas e dez trastes. A vihuela é uma guitarra grande com um repertório próprio.

1581, Belchior Dias
Este pequeno instrumento, de fundo abaulado, fabricado em Lisboa por Dias, é a mais antiga guitarra que se conhece


1614, Matteo Sellas
Estas guitarras eram fabricadas na Itália por uma grande família de luthiers venezianos.


1627, Giorgio Sellas
Em finais do século XVIII, este instrumento caracterizava-se pelas suas cordas metálicas. Chamavam-se a estas guitarras chitarra battente

1641, Voboam
Fabricada em Paris por René Voboam, este precioso instrumento tem incrustações de ébano e marfim


1688, Stradivari
Esta guitarra foi fabricada pelo célebre luthier italiano de Cremona, Antonio Stradivarius (1644 - 1737)


1785, Fabricatore
O napolitano Giovanni Battista Fabricatore é considerado um dos primeiros luthiers a fabricar guitarras de seis cordas. Este instrumento faz parte dos primeiros exemplares conhecidos

Guitarrista espanhol
Na Espanha, os instrumentos tradicionais de cordas em série continuaram a ser fabricados até ao inicio do século XIX.


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

Colocar tudo junto – Exposição e balanço de brancos

A maior vantagem de fotografar com uma câmara digital, é a possibilidade de visualizar imediatamente a imagem captada, e realizar ajustes enquanto fotografa. Quando a fotografia parece perfeita no monitor, é necessário transferi-la para o computador para a ver ampliada e analisá-la corretamente. No entanto, quando fotografa uma série de objetos, como por exemplo, para inserir num catálogo, é necessário desenvolver um sistema que torne o processo mais rápido e consistente. A sua câmara tem geralmente uma saída de vídeo que permite a sua ligação a um televisor. Desta forma, cada imagem que captar no estúdio, é instantaneamente mostrada. O ecrã do televisor, além de ser muito maior que o da câmara, é ajustável. (Alguns ecrãs de câmaras também são ajustáveis. A maioria permite o ajuste do brilho, e alguns permitem ajustar o matiz e a saturação.) Outra das vantagens da visualização das fotografias no televisor, é que a sua densidade não é alterada com o ângulo de visão, o que acontece com a maioria dos monitores das câmaras. Este sistema também pode ser utilizado para fazer retratos e permitir que os modelos os revejam à medida que cada fotografia é tirada. Isto faz com que as sessões fotográficas se tornam mais interativas.

Cartão cinzento

Existem também alguns procedimentos que lhe permitem verificar se os valores de exposição e balanço de brancos que está a utilizar são os melhores. Apesar poder visualizar os resultados das fotografias no monitor e fazer ajustes enquanto fotografa, existem maneiras de tornar o processo mais eficiente e preciso. Estes procedimentos envolvem fotografar cartões estandardizados que contêm escalas de cinzas e amostras de cor.

O histograma da fotografia
do cartão cinzento deve
mostrar um pico de
informação exatamente
no meio do eixo horizontal
do histograma

Fotografar um cartão cinzento ajuda-o a determinar com precisão o cinzento médio, colocando-o exatamente no meio do eixo horizontal do histograma. Quando fotografa o cartão cinzento sob a mesma iluminação que vai ser utilizada para fotografar o objeto, o histograma da imagem deveria mostrar um pico de informação exatamente no meio do eixo horizontal. Se este pico estiver na parte esquerda do histograma, quer dizer que a imagem está demasiado escura, e portanto, deverá usar a compensação da exposição para movê-lo para a direita, e vice-versa.

Se nem todas as suas fontes de luz têm a mesma temperatura de cor, é possível ajustar o balanço de brancos para uma situação, mas não para todas as combinações possíveis. Nesta imagem, o rapaz é iluminado por luzes vermelhas, verdes e azuis. Quando uma delas é bloqueada, é formada uma sombra, que é o resultado da mistura das outras duas. Este é o efeito obtido nas áreas iluminadas por fontes diferentes daquelas para as quais estabeleceu o balanço de brancos

Mapa de cores Macbeth
A partir do momento em que determinou o cinzento médio, pode verificar a gama tonal e o balanço de brancos da câmara ou do televisor, para se certificar que as cores mostradas são as melhores possível. Para o fazer, pode usar o mesmo valor de exposição para fotografar os Guias de Separação de Cor da Kodak, e as escalas de cinzas, disponibilizadas pela Calumet e pela B&H Photo. Deve começar por fotografar estes cartões com a mesma luz que vai utilizar para fotografar o objeto. Também pode colocá-los ao longo das margens das suas fotografias, para poder utilizá-los mais tarde para assegurar uma reprodução exata das suas cores.
 
A Escala de Cinzas da Kodak é utilizada para verificar se está a capturar todos os valores tonais possíveis. A escala tem 20 passos, em incrementos de uma décima da densidade, entre o branco 0.0, e o 1.90, um tom muito próximo do preto. Quando fotografa esta escala, deverá ser capaz de ajustar os controlos de brilho e contraste do monitor ou do televisor, até conseguir visualizar os 20 tons. Se a imagem mostrar vários dos tons mais claros, todos brancos, quer dizer que a imagem está sobe-exposta. Se o mesmo acontecer nos tons mais escuros, a imagem está sub-exposta.
 
O Guia de Separação de Cor
(em cima) e a Escala de
Cinzas (em baixo), ambos
da Kodak são disponibilizados
em dois tamanhos:
35 e 20 cm
O Guia de Separação de Cor da Kodak oferece-lhe um termo de comparação entre a cor do objeto e cores impressas conhecidas. É possível usá-lo como um guia para ajustar o balanço de brancos, o matiz e a saturação da sua câmara. Se enviar uma fotografia para uma gráfica, para ser incluída num catálogo, o guia ajuda a criar as transparências necessárias para a impressão. O cartão contém 9 parcelas, com dois valores de saturação para cada uma. Quando fotografa estas parcelas de cor, o seu objetiva é que as cores mostradas no ecrã se pareçam o mais possível com as originais.
 
A saída de vídeo da câmara pode ser utilizada para ligar um televisor durante as suas sessões fotográficas. Isto permite a visualização imediata da imagem, em grandes dimensões. (A folha usada no projetor previne que a luz ilumine o plano de fundo)


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

Rachar Lenha

Para rachar lenha, começas por cravar a lâmina no tronco (não precisa de ser com muita força), junto a uma das extremidades.

De seguida, vais batendo com o conjunto tronco-machado em cima de um cepo.

Aos poucos e poucos o machado vai-se enterrando cada vez mais no tronco, rachando-o ao meio.


terça-feira, 31 de janeiro de 2023

Airsoft Surgeon ADT Metal Man Sniper Rifle - Grey

Marca: Airsoft Surgeon
Código do Produto: AS-SP-025
Hop-Up: Ajustável
Peso: 4,730 g
Comprimento: 1,070 mm
Capacidade: 28 bb's
Potência: 400 fps
Fonte de Energia: Green Gas / Top Gas
Blowback: Não
Modo de Tiro: Semi-automático

Airsoft Surgeon has stepped out of the IPSC Pistols world and has created another masterpiece! Airsoft Surgeon's ADT Metal Man Sniper Rifle and when I say custom, I mean that there was no way to put most of these parts together by hand. It requires very technical machine work to put all the external and internal parts together.
 
Let's talk about its aesthetics first considering it's beauty is what catches your attention. It has a Tanaka M700 Body Kit which was was designed from Remington 700 ADT 300. The ADT 300 chassis brings the Remington 700 to the next level in versatility and modularity. The chassis is CNC Aluminium and anodized for an aesthetically pleasing finish. The drop-in chassis serves as a base to which the operator can add tactical components according to the desired functionality but it already has so much that is there really any need? We'll see.
 
On the Chassis is a 18 inch Top Rail which functions as a rail raiser for scopes and red dot sights giving you a unique SPR look. Who needs more accessories when you already have 8-32x50E-SF Scope up there which already makes it look oh-so-beautiful. What you'll find here that you won't on other Airsoft Surgeon sniper rifles is the suppressor it comes with. It doesn't do anything but it certainly is aesthetically pleasing.
 
At the back, resting against your shoulder is a 6 point collapsible stock which is impact and shatter resistant, very lightweight and can withstand any temperatures and scenarios. The ergonomic pistol grip is very comfortable to hold. Right in front of that is the Metallic 28 Round magazine with a Magpul 7.62 attached to it making it much easier to pull it out when it comes to reloading!
 
Internally, it has a PDI 6.01 Inner Barrel with a RA Tech Hop Up Unit encased in a Creation steel hop up chamber for the Tanaka series so if you want accuracy, this will give you accuracy. If you are trigger happy then you have to be very careful as the ADT Metal Man has a custom hair trigger which is INCREDIBLY sensitive so make sure you only put your finger there when you know you want to shoot!
 
Since it is a Gas Sniper Rifle, pulling the bolt back and pushing it forward is very smooth and incredibly easy. It's grouping is immaculate as ranges of 30 meters within  1 inch grouping and its more silent than you think. No one will know where you are if you're hidden well. I'm not sure how often you would bring this into a game as you may think it's too precious to take it off the wall, but if you do, you'll have a very enjoyable time! 
 






 

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sábado, 24 de novembro de 2018

Outros Controlos de Iluminação

Palas.
Imagem cortesia de Smith-Victor
Existe uma variedade de dispositivos usados para direccionar ou controlar a iluminação de estúdio, que podem ser adquiridos ou improvisados. Na maioria dos casos, os acessórios são desenhados especificamente para uma marca, e nem sempre estes são compatíveis com outras marcas. Normalmente, quanto mais popular for a marca, mais acessórios são disponibilizados para os seus produtos.
• As cabeças zoom permitem ajustar a largura do feixe de luz.
• As palas são placas ajustáveis de metal preto que controlam a largura do feixe de luz.
Cone.
Imagem cortesia de Smith-Victor
É possível posicioná-las de forma a evitar que a luz chegue a pontos onde não é desejada. Quando uma luz está apontada para a câmara, pode-se ajustar uma das palas para prevenir o aparecimento de reflexos indesejados (flare).
• Os cones são montados nas cabeças de flash para estreitar o feixe de luz e direccioná-lo para o objecto, não afectando as áreas circundantes.
• As gelatinas são filtros coloridos que podem ser colocados à frente da cabeça de flash para alterar a cor da luz projectada. Para obter o máximo efeito, ajuste o balanço de brancos da câmara para o tipo de luz utilizada antes de montar o filtro. Para montar as gelatinas, são usados suportes que se prendem à parte frontal da cabeça do flash.
Ecrãs de tela.
Imagem cortesia de Smith‑Victor
• Os ecrãs de tela são utilizados para reduzir a potência da luz, sem afectar a temperatura de cor. Podem ser empilhados para obter variações de intensidade de luz.
• As lentes Fresnel são utilizadas para fazer convergir o feixe de luz.
• Os ecrãs difusores feitos de plástico, papel ou tecido translúcido, são colocados à frente de uma fonte de luz para suavizá-la.
• As grelhas de favos tornam fazem com que a luz adquira um efeito mais direccionado e menos difuso. Os raios de luz obtidos com este dispositivo são mais paralelos e não suavizam as sombras nem os contrastes, como acontece com a maioria dos difusores.
Grelha de favos.
Imagem cortesia de Smith-Victor
• Os gobos ou bandeiras são painéis colocados entre a fonte de luz e o objecto. Estes bloqueiam a luz recebida pela objectiva ou por certas partes da cena, ou criam padrões de sombras no plano de fundo ou no objecto. Uma forma de os utilizar é posicioná-los entre a luz e a parte mais iluminada do objecto para reduzir o contraste e eliminar reflexos.


Gelatinas (Snappies).
Imagem cortesia de Smith-Victor



Ecrã difusor.
Imagem cortesia de Smith-Victor

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Cortar um tronco na vertical (ou abater uma árvore)

A técnica apenas precisa de duas zonas de golpe: a primeira de um lado, e a segunda do lado oposto e mais em cima. Esta técnica aplica-se tanto para um ramo, como para um tronco, como para uma árvore. No caso de uma árvore, esta cairá para o lado da primeira zona de golpe.


Para cortar uma vara verde, seguras pela parte de cima para a vergar. Os golpes devem ser dados com inclinação de 60º e não perpendicularmente à vara. Vergar a vara aumenta o efeito de corte do machado.





segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Umarex Walther PPQ M2 Navy DX Pistol - BK


Marca: Umarex
Código do Produto: SA3-PPQN-BK02
Hop-Up: Ajustável
Peso: 760 grs
Comprimento: 382 mm
Capacidade: 22 bb's
Potência: 270 fps
Fonte de energia: Green Gas / Top Gas
Blowback: Sim
Modo de tiro: Semi-automática

A Walther PPQ M2 6mm é a última revelação da Umarex na série PP. ´#E maior do encontra anteriormente nesta série, mas continua a ser compacta e com um coice razoável.

A versão Navy DX vem com uma rosca de 14mm e um silenciador para montar lá. Esta é uma combinação bastante elegante.

Com a corrediça em metal e o corpo em polímero, não pesa muito de todo. A maior parte do peso vem do carregador que armazena 22 bb's e pode armazenar gás suficiente para disparar 40 bb's. Ela usa o cão para disparar mas você não o vê atrás.

O punho tem um aspecto um pouco esquelético que é confortável segurar com ambas as mãos, mas se usar luvas, existem tantos serrilhados que se empunha bastante bem na mesma. Existem alguns serrilhados na corrediça também pelo que quem tem o seu método de puxar a corrediça atrás pode fazê-lo à sua maneira.

É totalmente licenciada pelo que verá marcas como se fosse uma versão real, o que é bastante interessante. Nenhuma destas réplicas de bb's de 6mm actualmente diz 9mmx19 e muitas outras marcas realísticas.

Como ela dispara? Dispara como uma pistola standard GBB. Dado que quase toda em polímero e a corrediça não parece ser feita em metal, apesar de o ser, via ouvir um som 'clack clack' que não é o mais apelativo mas o coice vai surpreendê-lo. Quando dispara, vai pensar que consegue sentir o gás acabando enquanto dispara o carregador inteiro mas vai sentir o mesmo o tempo todo pelo que é um grande bónus. Mesmo quando faz tiro rápido, vai senti-lo consistente o tempo todo!

Achamos que é uma grande adição à família PP e será definitivamente uma arma de apoio adequada para jogar!






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sábado, 8 de setembro de 2018

Utilizar Difusores

As estruturas de telas são baratas e podem ser encontradas em qualquer loja de artigos de belas artes, assim como as folhas de papel vegetal do mesmo tamanho.
Difusor de tecido montado num suporte.
A Lastolite fabrica a Ezybox, uma caixa de luz desmontável e de fácil arrumação. Imagem cortesia de Bogen Photo Corp.
O exCube permite fotografar pequenos objectos com luz difusa.
Um pequeno difusor pode ser montado numa unidade de flash externo para suavizar a luz.
Uma garrafa de plástico translúcida pode ser um óptimo difusor para fotografar objectos de pequenas dimensões. Basta recortar o gargalo, para colocar a objectiva, e o fundo, para colocar o objecto.
Num estúdio digital, as cabeças de iluminação têm geralmente pequenas lâmpadas posicionadas perto do cenário. Por isso, a menos que o objecto seja muito pequeno, a luz obtida é muito dura. Para suavizar a luz, coloca-se um difusor entre a lâmpada e o objecto. A luz dura proveniente da lâmpada passa pelo reflector, que passa a ser a fonte de luz. Como este é maior do que a lâmpada, e está mais perto do objecto, projecta uma luz que envolve oobjecto e suaviza as sombras. Algumas empresas disponibilizam difusoresque têm o mesmo tamanho que as cabeças de flash, mas têm uma superfície translúcida, o que dá a sensação que a luz é suavizada. No entanto, isto não é verdade. O único factor que conta é o tamanho. Um difusor maior que a fonte de luz original suaviza-a, mas se for do mesmo tamanho, apenas diminui a sua intensidade.

As estruturas de telas são montadas sem ferramentas, e é possível aplicar-lhes papel vegetal com fita- cola.
Um difusor pode ser feito utilizando a estrutura de uma tela de pintura, e uma folha de papel vegetal de engenharia, ambos disponíveis em qualquer loja de artigos de belas-artes. As estruturas para telas são muito úteis porque podem ser adquiridas desmontadas, aos pares, e depois montadas em diversos tamanhos. Estes difusores podem parecer simples, mas são usados até por profissionais.

Uma caixa de luz de grandes dimensões proporciona uma iluminação muito suave. Imagem cortesia de Smith-Victor.